Taty Princesa


Créditos: Thiago Oliveira

Quem?!?! Funkeira

SILICONE
Emílio: Você, desculpa falar assim dessa maneira, está “peituda”, maravilhosa.
Bola: Tá, tá mesmo!
Emílio: Não sei se você estava assim da última vez que você veio.
Taty: Não, eu não estava nenhum pouco!
Amanda: É período fértil!
Emílio: O que que é?
Amanda: Aumentam os peitos das mulheres quando elas ovulam.
Taty: Não, eu coloquei silicone. Mas coloquei pouco. Botei só 280ml.
Emílio: Tá, mas você colocou agora, recentemente?
Taty: Não, não! Já faz um tempo, uns três anos. Quando eu vim aqui foi logo no início da minha carreira, já tem uns quatro anos. E eu tinha muito pouco, porque eu tive dois filhos e na segunda amamentação o meu peito…
Bola: Já vira aquele negócio

CASAMENTO
Emílio: Você é casada?
Taty: Não, eu tenho um namorado.
Bola: Mas o namorado é o pai dos filhos ou não?
Taty: Não, não eu já me separei.
Emílio: E por que não deu certo?
Taty: Porque, na verdade, eu casei com 18 anos e tive o meu primeiro filho com 20 anos.
Emílio: Mas por que, Taty?
Taty: Por que eu casei? Olha, eu não sei.
Emílio: Casou para poder sair de casa?
Taty: Assim, a minha família era muito tradicional, sabe? Daí minhas amigas sempre podiam ir viajar com os namorados e eu não podia. Hoje, quando eu analiso, vejo que foi um pouco em função disso mesmo. Para poder ter essa mesma liberdade que a maioria das minhas amigas tinha.

FAMÍLIA
Emílio: O seu pai era muito bravo?
Taty: Meu pai não chegava a ser bravo, mas é que a cara dele… Sabe aquela pessoa que se impõe só pelo olhar?
Emílio: Tá certo ele!
Taty: Ele não precisava argumentar muito, porque só olhar eu via que o negócio já tava meio feio. E então já respeitava
Bola: Mas seu pai é aquele militar, carioca bravo?
Taty: Não, o meu pai é comerciante. Mas ele era conhecidíssimo em um bairro tradicional do Rio de Janeiro, a gávea. E todo mundo que via me falava “seu pai é muito bravo”.
Emílio: Então ele é bravo, pô!
Taty: Não é. Você convivendo com ele no dia-a-dia percebe que ele não é.
Emílio: Mas você casou com 18 anos para sair de casa!
Taty: Mas foi mais pelo respeito por ele. E a minha mãe era brava, muito mais brava que ele.


Quem?!?! Funkera

SILICONE
Emílio: Você, desculpa falar assim dessa maneira, está “peituda”, maravilhosa.
Bola: Tá, tá mesmo!
Emílio: Não sei se você estava assim da última vez que você veio.
Taty: Não, eu não estava nenhum pouco!
Amanda: É período fértil!
Emílio: O que que é?
Amanda: Aumentam os peitos das mulheres quando elas ovulam.
Taty: Não, eu coloquei silicone. Mas coloquei pouco. Botei só 280ml.
Emílio: Tá, mas você colocou agora, recentemente?
Taty: Não, não! Já faz um tempo, uns três anos. Quando eu vim aqui foi logo no início da minha carreira, já tem uns quatro anos. E eu tinha muito pouco, porque eu tive dois filhos e na segunda amamentação o meu peito…
Bola: Já vira aquele negócio

CASAMENTO
Emílio: Você é casada?
Taty: Não, eu tenho um namorado.
Bola: Mas o namorado é o pai dos filhos ou não?
Taty: Não, não eu já me separei.
Emílio: E por que não deu certo?
Taty: Porque, na verdade, eu casei com 18 anos e tive o meu primeiro filho com 20 anos.
Emílio: Mas por que, Taty?
Taty: Por que eu casei? Olha, eu não sei.
Emílio: Casou para poder sair de casa?
Taty: Assim, a minha família era muito tradicional, sabe? Daí minhas amigas sempre podiam ir viajar com os namorados e eu não podia. Hoje, quando eu analiso, vejo que foi um pouco em função disso mesmo. Para poder ter essa mesma liberdade que a maioria das minhas amigas tinha.

FAMÍLIA
Emílio: O seu pai era muito bravo?
Taty: Meu pai não chegava a ser bravo, mas é que a cara dele… Sabe aquela pessoa que se impõe só pelo olhar?
Emílio: Tá certo ele!
Taty: Ele não precisava argumentar muito, porque só olhar eu via que o negócio já tava meio feio. E então já respeitava
Bola: Mas seu pai é aquele militar, carioca bravo?
Taty: Não, o meu pai é comerciante. Mas ele era conhecidíssimo em um bairro tradicional do Rio de Janeiro, a gávea. E todo mundo que via me falava “seu pai é muito bravo”.
Emílio: Então ele é bravo, pô!
Taty: Não é. Você convivendo com ele no dia-a-dia percebe que ele não é.
Emílio: Mas você casou com 18 anos para sair de caas!
Taty: Mas foi mais pelo respeito por ele. E a minha mãe era brava, muito mais brava que ele.


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Taty Princesa