O Falamansa estourou no Brasil em 2000 com o hit Rindo à Toa mas já está na estrada a mais de 10 anos. Agora, o grupo lança seu sexto disco com uma diferença: o novo trabalho é totalmente independente.

A aposta tem motivo. “Hoje é difícil trabalhar com as gravadoras. O disco não sai barato, por isso o produto final fica caro. Trabalhando independente, você consegue fazer o trabalho com um custo menor e, principalmente, com a qualidade desejada. Nosso disco saiu todo em papel reciclado e está a 15 reais nas lojas”, disse o líder do grupo, Tato, durante o chat no Virgula.

Segue a vida é o primeiro disco da banda em dois anos e traz 13 faixas, com destaque para Juras de Amor, Segue a Vida e O Sol de Hiroshima, composta por Tato durante a turnê da banda pelo Japão, em fevereiro.

Com relação aos discos anteriores, Tato disse que o novo trabalhao é mais evoluído musicalmente.

Ainda no chat, perguntado sobre o que acha das novidades da música no Brasil, ele disse sentir “falta de novidade no mercado”.

“Não só no forró mas em outros estilos, gosto muito de rock’n’roll por exemplo, mas tudo que nasce é igual um ao outro. É uma tentativa frustrada de ser hard core gringo, gosto do que é original”, disse Tato.

O cantor ainda falou de romances, manias e outros projetos para a carreira. Clique aqui para ler a íntegra do chat.

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Tato fala da fase independente do Falamansa; leia a íntegra do chat