Avril Lavigne se casou, disse que cresceu, virou mulher e blá blá blá. Pra mim não mudou nada. Ouvi a música Girlfriend e pergunto: o que tem de diferente das outras que ela fez? Eu mesmo respondo: nada. Começando pelo o assunto. Ela, agora garota casada, fica falando que não gosta da menina e ela mesma poderia ser a namorada dele, belo exemplo. Pra mim isso se chama adultério.

E o que esperamos com este “crescimento” dela? Letras mais profundas, claro. “Ela é tão, deixa pra lá”, nem adjetivos ela se dá ao trabalho de procurar na hora de compor. “Você poderia se dar muito melhor, acho que deveríamos estar juntos, é o que todos estão dizendo”, parece coisa de menininha do colegial que fica criando futrica e intriga com as amiguinhas. Ou seja, a mesma Avril de sempre.

Bom, mas isto nesta música, e nem venham me dizer “você não ouviu as outras”, porque ouvi sim, e me arrependi. Por sinal, que CD pretensioso. “The Best Damn Thing”, algo como, “A melhor coisa”. Mas que falta de senso já sair por aí rotulando e vendendo o seu CD como se fosse a melhor coisa de todos os tempos. O pior é que compram. E outra, o clipe continua também a mesma coisa de sempre. Uma molecada fazendo um monte de gracinhas. Depois ela vem dizer que amadureceu, cresceu, e o mesmo blá blá blá para fazer outra Sk8er Boy da vida.

Mas deixando a música de lado, o que é aquele tufo de cabelo rosa? Parece aqueles brincos de pena que hippie usa…confusa a menina, não?

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Músicas que eu Odeio: as futricas de Avril Lavigne

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