Marina Sena chega mais pop em seu segundo álbum, “Vício Inerente” (Foto: Divulgação)

A explosão de sensualidade, ginga, carisma e atitude de Marina Sena está de volta. Agora no seu segundo álbum, “Vício Inerente”, que chega hoje, às 21h, aos aplicativos de música através da Sony Music. Produzido por Iuri Rio Branco, o disco vem para consolidar de vez a carreira da artista do Norte de Minas que fez o Brasil e o mundo deitarem no seu sorriso com sua estreia em “De primeira”. São Paulo (Áudio) e Rio de Janeiro (Vivo Rio) recebem os shows de estreia da tour nos dias 5 e 6 de maio.

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“Vício Inerente” é um álbum pop, moderno, que parece ter sido feito no ano de 2050. Ali tem trap, pagotrap, reggaeton, drill, R&B, Triphop, Soul, e a já conhecida influência da MPB que Marina traz em suas composições. É impactante, forte, elegante. Traz a mesma assinatura autêntica e arrojada já conhecida da cantora. A mixagem foi feita nos estúdios “The Hive” e “NRG” por Daniel Pampuri e Marcelinho Ferraz. Tudo caprichosamente feito, assim como o videoclipe da faixa foco “Olho no gato”, que acompanha o lançamento e chega no próximo domingo.

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O disco já começa quente com “Dano sarrada”, mostrando que a mineira vem ainda mais pop e mais pra frente. A segunda faixa, “Olho no gato”, traz uma estranheza apaixonante, bem ao estilo Marina Sena. Depois, o hit “Tudo pra amar você”, lançado como single, dá sequência ao álbum.

A esta altura é difícil já não estar totalmente dependente do “Vício inerente” que Marina acaba de trazer para nossas vidas. “Tudo seu”, a quarta faixa, só aumenta a necessidade de se jogar neste mundo sem querer que o disco acabe. A quinta música, “Mande um sinal”, na maneira de compor remete aqueles clássicos de Cassiano , que arrebenta os corações.

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Difícil apostar qual música será o maior sucesso de “Vício Inerente”, mas sem dúvidas, “Me ganhar” sexta canção, é uma forte candidata pelo tema, pelo arranjo e pelo balanço que traz. Marina segue inspirada e apaixonada em “Que tal” – que traz participação de Fleezus. Já em “Meu paraíso sou eu” e “Partiu capoeira” é o amor próprio quem é exaltado.

A décima faixa, “Mais de mil” é pura ousadia e rima. Um conto ardente com o beat certeiro. E essa vibe continua em “Sonho bom”, mostrando mais uma vez que a caneta afiada de Marina se casa perfeitamente com as produções de Iuri Rio Branco. “Vício Inerente” termina com “Pra ficar comigo” e a certeza de que felizmente a história da música brasileira não vai ficar sem a potência que é Marina Sena. O som dela é pra quem é viciado em música (da boa!).


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Marina Sena chega mais pop em seu segundo álbum, “Vício Inerente”