Favela Sounds espera 50 mil pessoas em sua 7ª edição, em Brasília (Foto: Divulgação)

A caminho de sua sétima edição, Favela Sounds já consolidou-se como o maior festival de cultura periférica do país. Ano após ano, o evento conclama jovens de periferias de todo o Distrito Federal para ocupar o centro e projetar suas identidades e expressões, ganhando multidões cada vez maiores.

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Entre 28 de agosto e 2 de setembro, a programação de shows, oficinas e debates ocupa mais uma vez o Museu Nacional e diversas RAs com atividades gratuitas pensadas para estimular a inclusão produtiva da juventude da favela e provocar encontros entre diferentes gerações e regiões periféricas do Brasil.

Sua etapa mais conhecida, O Baile, acontece nos dias 1 e 2 de setembro no Museu Nacional. Artistas de diferentes estilos musicais, representantes de comunidades periféricas de norte a sul, se reúnem para fazer ecoar as vozes e beats que apontam para o futuro da música brasileira. Favela Sounds é o palco do funk e do rap em suas variadas vertentes, do samba e do reggae, do afrobeat e do tecnobrega; é o palco das expressões legitimamente periféricas do Brasil. Na sétima edição, a programação é pautada pela predominância e o protagonismo de artistas mulheres.

Do rap e trap, as apostas de futuro como MC Luanna, Hate RCT e Margaridas. No funk, diferentes gerações do gênero se encontram no palco, como DJs Mu540 (leia-se Muzão) e Barbie Plussize. O pop também vem bem representado pela paulistana Lia Clark, assim como o afrobeat, presente nos sets das/os DJs V4ne Mrqs, UMiranda, e Cxxju. Na próxima semana, o festival anunciará o segundo bloco do lineup.


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Favela Sounds espera 50 mil pessoas em sua 7ª edição, em Brasília

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