Emilinha Borba, uma das “Rainhas do Rádio” faleceu nesta segunda-feira vítima de infarte.

Aos 81 anos de idade, a cantora pensava em retomar a carreira ainda este ano, depois de gravar mais de 300 discos ao longo de 60 anos de sua carreira.

Seu corpo está sendo velado na Câmara Municipal do Rio de Janeiro desde segunda-feira a noite, e foi aberto ao público na manha desta terça-feira.

O enterro deve acontecer no Cemitério do Caju, região portuária do Rio, às 17h, quando bandeiras do Brasil e da Marinha cobrem seu caixão.

Além de eternizar alguns clássicos de marchinhas de carnaval dos “anos dourados”, Emilinha também atuou em dezenas de filmes do Atlântida, estúdio de cinema brasileiro que reinou entre os anos 1940 e 1980, entre Aviso aos Navegantes, Banana-da-Terra, É Fogo na Roupa e Vamos Cantar.

O presidente Luís Inácio Lula da Silva anunciou em nota oficial, a importãncia da cantora para a cultura braileira:

“A voz e a graça de Emilinha Borba vão ficar na memória dos brasileiros”, diz a nota, que menciona a importância da cantora para a história do rádio, principalmente na trajetória na Rádio Nacional.

Emilinha deixa um filho e três netos.


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Cantora Emilinha Borba falece depois de farta carreira musical