As atrações internacionais do Skol Beatls já foram definidas pelo público. As votações foram encerradas no dia 8.

Durante várias semanas o público deu seus palpites no Forum do site do Skol Beats sobre quem gostaria de ver tocar. Esses palpites ajudaram a organização do festival a escolher a pré-seleção de 14 artistas, entre DJs e produtores, que poderiam vir a tocar no evento.

A etapa seguinte contou, mais uma vez, com a participação do público, escolhendo 7 desses 14 artistas. Confira abaixo os eleitos:

Agoria – Um dos nomes que mais chamam atenção no techno francês, o Agoria é dono do hit “La Onzième Marche”, que explodiu nos clubes em 2003 e o colocou nas rotas das grandes festas internacionais. Pelo fato de misturar ritmos aparentemente incompatíveis, ganhou a reputação de artista “crossover”.

Armin Van Buuren – O holandês desaguou no mercado com o álbum Imagine, que mal saiu e já faz sucesso estrondoso em seu país. O disco evidencia o trance cinemático, muito influenciado pelos pioneiros do synth-pop como Klaus Schulze e Jean-Michel Jarre.

Digitalism (foto) – o duo alemão, formado por Jens Moelle e Ismail Tuefekci, faz parte da safra que explodiu com o fenômeno new rave. A dupla usa elementos mais barulhentos e sintéticos do rock para produzir música eletrônica.

Dubfire (Deep Fish) – Ali Dubfire passeia por diferentes vertentes, como a house, o progressive-trance e o minimal-techno. Dubfire representa uma classe de artistas privilegiados no ambiente clubber norte-americano.

Justice – a dupla francesa, formada por Xavier de Rosnay e Gaspard Auge, estourou no cenário de seu país com “Waters of Nazareth” e com o primeiro álbum, intitulado Cross. Eles abriram espaço para a nova leva de artistas focados no que foi preconizado pelo Daft punk.

Pendulum – Este grupo de drum’n’bass é formado por rapazes australianos profundamente ligados ao metal. Rob Swire, Gareth mcGrillen e Paul Harding possuem um quê de hardcore, que tem cativado fãs ao redor do mundo, principalmente na Inglaterra.

Sebastian Ingrosso – é um dos nomes da Swedish House Mafia, um núcleo de produtores do qual também fazem parte Eric Pryds, Axwell e Steve Angello. A sonoridade criada por Sebastian agrada DJs de diferentes correntes da música eletrônica.

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Definidas atrações gringas do Skol Beats: Justice e Digitalism no line-up

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