Kayleigh Renwick agonizava de dor nas costas e decidiu ir ao hospital pensando se tratar de uma infecção renal. Porém, algumas horas depois ela estava em trabalho de parto.

A enfermeira de 24 anos inacreditavelmente afirmou não ter percebido que estava grávida, pois seu ciclo menstrual estava regular e ela vinha perdendo peso nos últimos meses. “Você já leu algo sobre mulheres não saberem que estão grávidas? Eu não tenho berço, nem carrinho, nada”, declarou ao jornal “Daily Mail”. Kayleigh já tem uma filha de dois anos, Grace, e afirmou que não pretendia ter outro bebê.

Imagina o choque quando, no hospital, enquanto esperava o resultado de um exame rotineiro, o médico perguntou: “De quanto tempo a senhora está grávida?”. Então ela foi enviada para o Hospital Universitário de Durhan Norte para fazer um ultra-som e seis horas depois descobriu que estava pronta para dar à luz. “Eu não pude acreditar. Em fevereiro eu tive alguns enjoos e fiz um teste, que deu negativo”.

Os médicos explicaram que o bebê estava encaixado na parte de trás da pélvis, por isso as dores nas costas. Lucy nasceu com peso abaixo do normal e a pele muito seca, devido ao atraso de cinco semanas na gestação. As parteiras disseram não saber se a criança conseguiria sobreviver. Agora, seis meses após seu nascimento, ela foi diagnosticada com uma doença que causa a má formação da cabeça. Embora a posição em que o feto estava no útero da mãe seja a principal causa, outros fatores como a falta de líquido amniótico também podem ter agravado o quadro de Lucy.

Mulher dá à luz a bebê concebido com esperma congelado de marido morto

Agora Kaleigh precisa arrecadar cerca de R$7 mil reais para comprar um capacete cranial para remodelar a cabeça de Lucy e também ajudar nos custos da família com as viagens semanais a uma clínica especialista em casos como o de sua filha. “O problema de Lucy é considerado estético, mas eu gostaria muito de poder corrigir. As crianças podem ser muito cruéis e eu não quero que minha pequena bebê passe por nenhum constrangimento”, afirmou a mãe.

Lucy terá que usar o capacete 23 horas por dia com a possibilidade de formar algumas bolhas em sua cabeça nas primeiras sete semanas. Kaleigh precisará viajar uma vez a cada 6 semanas ao hospital para acompanhar o tratamento da filha, por isso necessita de ajuda.




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Mulher vai ao medico com dor nas costas e volta com um bebê