Gabriela Pasqualin


Créditos: Thiago De Oliveira

Quem?!?! Apresentadora de Esportes do RedeTV News

XUXA
Gabriela Pasqualin: Sempre quis conhecer ele, o garoto Xuxa.
Emílio: O garoto Xuxa? Por quê?
Gabriela Pasqualin: Porque uma frustração na vida foi não ter subido na “nave da Xuxa”. Mas agora eu estou ao lado do garoto Xuxa.
Pior: Isso daí é maquiador!
Emílio: Mas você tinha vontade de ir ao programa da Xuxa?
Gabriela Pasqualin: Nossa, muita! E eu só fui conhecer a Xuxa, na verdade, quando eu tinha 18 anos em um banheiro de um teatro em Nova York… Comecei a ter um ataque de choro, morrendo de vergonhal.
Pior: Ai que chic! Banheiro em Nova York!
Bola: As duas estavam dando uma “gaguinha”, tal e coisa…
Gabriela Pasqualin: Ela tava com a Sasha, que estava fazendo xixi.
Emílio: Quer dizer que você encontrou com ela em um banheiro.
Gabriela Pasqualin: Isso, e comecei a chorar. Daí ela perguntou: “que foi?” E eu disse: “Xuxa, esperei tanto por esse momento!”
Silveirinha: E ela dando um “totó”.
Emílio: Você acha que a Xuxa faz “totó”?
Gabriela Pasqualin: Faz! Todo mundo faz.
Silveirinha: Faz! De porta aberta.

HOTELARIA
Emílio: E você é de onde? De São Paulo?
Gabriela Pasqualin: De São Paulo mesmo.
Emílio: De que bairro?
Gabriela Pasqualin: Eu nasci aqui pertinho, na Bela Cintra. Morava na Bela Cintra. E hoje em dia eu moro no Morumbi.
Emílio: Cep bom! E quando você resolveu fazer hotelaria?
Gabriela Pasqualin: Na verdade, foi quando deu aquele “bum” em 2000, que diziam que hotelaria ia estourar no Brasil. E, como meu pai já trabalhava com essa área de turismo e eventos aqui em São Paulo, eu fui na onda. Eu gosto bastante de línguas, então eu estudei inglês, espanhol, francês e meu pai falou para eu seguir nessa área, porque eu teria uma boa carreira. Mas não gostei. Tinha que trabalhar de meia-calça, lacinho no cabelo… Coisa que pra mim não dá. Eu sempre gostei muito de escrever e de esporte – por influência do meu irmão e do meu pai com quem eu passava os domingos vendo jogos -, então eu resolvei tentar seguir por esse caminho.

JORNALISMO
Gabriela Pasqualin: Uma vez, teve um Brasil x Argentina no Morumbi, aqui em São Paulo. Daí o Mauro Tagliaferria que ainda trabalhava na Globo, agora não sei mais onde ele está…
Carioca: Tá na Record.
Gabriela Pasqualin: Daí eu vi toda aquela empolgação dele. Eu queria ter o ingresso, só que não tinha mais. Então, eu cheguei no hotel Transamérica onde ele estava e pedi pra ele. Daí ele falou: “Olha, eu não tenho, mas aqui no Hotel, o Candinho, da comissão técnica, tem. Se vc encontrar ele por aí, pede.” Não tive dúvidas, encontrei o Candinho, falei com ele e ele me deu quatro cativas para eu ver o jogo. Fui no jogo e foi aí que eu pensei: “Quero ser jornalista esportiva”. Fiquei com essa ideia na cabeça, daí entrei na faculdade de jornalismo e fui trabalhar na revista Nautica e Mergulho como repórter.
Emílio: Mas é curioso isso. Porque geralmente quem faz faculdade jornalismo e quer esporte, é homem.
Gabriela Pasqualin: Então, mas é que eu fui criada com muitos meninos (irmãos, primos) e jogando bola.


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Gabriela Pasqualin

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