O gol é o momento mais emocionante do futebol e, obviamente, quando o placar se modifica, é que os envolvidos em uma partida mais extravasam suas emoções. E, como já virou moda, até os técnicos – que deveriam ter uma postura, digamos, mais sisuda na beira do gramado-, estão entrando na onda e têm vibrado como crianças na hora de comemorar a rede balançando.

É o caso de Adilson Baptista, treinador do Cruzeiro. Na semana passada, o time mineiro jogava contra o Santo André no Mineirão e empatava por 2 a 2 até o último minuto, quando Thiago Ribeiro cabeceou e decretou a vitória celeste. Eufórico, o comandante cruzeirense derrubou um membro de sua comissão técnica e saiu correndo feito louco para dar uma voadora em uma placar de publicidade.

Assim como o técnico da Raposa, Zagallo, na época em que treinada a seleção brasileira, também protagonizou um dos momentos mais famosos de comemorações de treinadores de futebol. Ou alguém aí não se recorda do aviãzinho do Velho Lobo? Foi em um amistoso entre Brasil e África do Sul, em 1996.

E quando o técnico não quer se exaltar tanto, mas involuntariamente acaba roubando a cena na comemoração de um gol? Pois é, aconteceu com o técnico do Paraguai, Gerardo Martino, na partida diante do Uruguai válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Veja o que rolou.

Mas quem está se tornando perito em comemorações extravagantes é Diego Armando Maradona. Desde que assumiu o comando técnico da seleção argentina, ele vai além na hora de vibrar com um gol de sua equipe. Isso acontece, talvez, até pela pressão que estava sofrendo antes de classificar nossos hermanos para a Copa de 2010. O peixinho – “baleinha” para os maldosos –, e o beijo em Dátolo (que entrou no 2º tempo do amistoso contra a Rússia e logo marcou) são nossos festejos preferidos de El Pibe. Confira:


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Virou moda: técnicos que se exaltam na hora de comemorar um gol