O chefe da Promotoria do Comitê Olímpico Italiano (Coni), Ettore Torri, pediu nesta sábado ao Tribunal Nacional Antidoping que arquive o caso do capitão da seleção de futebol, Fabio Cannavaro, pego em um exame antidoping após tomar remédios contra uma picada de abelha.

Torri, segundo uma nota do Coni, fez o pedido “após confirmar a veracidade do episódio, o comportamento dos médicos e o fato de que não foi entregue ao atleta uma carta do CEFT, o Comitê para a Isenção com Fins Terapêuticos (CEFT)”.

Segundo o chefe da Promotoria, o CEFT havia pedido ao Juventus, por carta, que apresentasse documentos que justificassem porque Cannavaro teve que tomar remédios em caráter de urgência.

A carta, no entanto, nunca foi aberta, já que foi parar em uma gaveta errada de um escritório da sede do clube em Turim. Para Torri, não houve má fé. Mas, se investigações posteriores provarem o contrário, ele disse que punirá o clube.


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Promotor antidoping pede arquivamento do caso Cannavaro