A África do Sul vai agilizar o ritmo de trabalho de seu sistema judiciário durante o Mundial para que nenhum cidadão ou visitante que se veja obrigado a interpor qualquer tipo processo fique preso aos trâmites burocráticos.

Segundo o Departamento de Justiça e Desenvolvimento Constitucional, cada tribunal contará, duas semanas antes do início do campeonato e até um mês após o fim da competição, com dois juízes, dois promotores e dois funcionários.

Os juizados e seus funcionários estarão à disposição do público das 8h30 até as 23h30, dentro do projeto “Administration of Justice Blue Print”, que vai gerar ao Governo um gasto de 45 milhões de rande (US$ 6 milhões).

“Valorizamos e temos claro que esta é uma ocasião única que atrai turistas de todo o mundo. Decidimos adotar essas medidas para que os casos que precisem ir aos tribunais tenham rápida resolução”, disse o porta-voz do departamento, Tlali Tlali.

Ao todo, 1.140 funcionários extras trabalharão durante esses dois meses e meio, além de 93 intérpretes de diferentes idiomas e um número indeterminado de advogados.

“Qualquer indivíduo cuja conduta não se adapte à lei será tratado de acordo com o sistema legal da República e da Constituição do Estado”, acrescentou Tlali.


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Judiciário da África do Sul será reforçado durante o Mundial

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