Menos filmes, mas uma dose maior de humor é a fórmula na qual aposta o Festival de Cinema de Tribeca para enfrentar a crise econômica em uma nova edição que começa no dia 22 de abril com a última comédia de Woody Allen.

“A situação econômica afetou o festival, e uma das consequências é que, este ano, apresentamos menos filmes”, afirmou hoje à Agência Efe o ator americano Robert De Niro, fundador de um evento que viu o leque de produção minguar de 120 no ano passado a apenas 86 nesta edição.

O astro, no entanto, se mostrou convencido de que os filmes dos 33 países que serão apresentados em Nova York até 3 de maio encherão o festival de qualidade, e destacou a presença de mais comédias, como o novo filme de Woody Allen, Whatever Works (foto), que abrirá o evento.

“Estou muito contente com que Woody Allen abra o festival. Estou entusiasmado com seu filme esteja aqui. É maravilhoso tê-lo em Tribeca, porque ele é o cineasta nova-iorquino por excelência”, disse o ator.

A produtora Jane Rosenthal, co-fundadora da mostra, afirmou à Efe que o festival tinha apostado em abrir com o longa de Allen e fechar com a comédia My Life in Ruins, de Donald Petrie, “para conseguir que as pessoas voltem a rir em momentos como os que vivemos”.

Na mostra, o Brasil será representado por quatro produções: o curta Quase Todo Dia, de Gandja Monteiro; os documentários Garapa, de José Padilha, e Only When I Dance, de Beadie Finzi; e o curta-documentário Kogi, de Paula Gaitán.

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Festival de Cinema de Tribeca aposta no humor contra crise