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Após quatro anos longe um do outro, Fergie, Will.i.am, Apl.De.Ap e Taboo voltaram a formar o Black Eyed Peas para fazer um novo álbum: The E.N.D. Recém-lançado mundialmente, o disco estreou muito bem nas paradas americanas e europeias, chegando ao topo da lista da Billboard – não à toa, já que, apesar de alguns escorregões, tem méritos para permanecer nas primeiras posições por um bom tempo.

Na maioria das faixas, o Black Eyed Peas investe em um som mais direcionado para o pop atual do que para o hip hop, turbinado por duas das maiores modas do estilo na atualidade: sintetizadores e sequenciadores que remetem aos anos 80 e vozes, MUITAS vozes, modificadas no programa Auto Tune. A receita dá certo especialmente na ótima Rockin to Beat, em Missing You e em Meet Me Halfway.

O disco tem também momentos constrangedores de dance music poperô (Showdown, Party All the Time), e outros baseados no rap pop dos discos anteriores do grupo, casos de Boom Bom Pow e Imma Be. Em outros, a intenção foi investir em outras praias, na maior parte dos casos com sucesso: Now Generation é um bom pop-rock, Out of My Head flerta com a disco music e Electric City, talvez a melhor do disco, é um reggaeton. Mas, Jesus, o pseudo funk carioca Mare é vergonhoso!

No fim das contas, The E.N.D. poderia ser um excelente CD pop caso tivesse menos de 17 faixas e 1h17 de duração: Mare, Ring-a-Ling e One Tribe, entre outras, não fazem falta. No entanto, mesmo com esse e outros erros, como o excesso de Auto Tune, ainda é um dos melhores lançamentos no estilo em 2009 – os novos trabalhos de Eminem, Chris Cornell, Jonas Brothers e Ciara, por exemplo, não dão para o cheiro.


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Crítica: novo CD do Black Eyed Peas, The E.N.D., tem mais qualidades que erros