Um ato ecumênico e manifestações marcaram os dois anos do maior acidente da aviação brasileira no Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo. Amigos e parentes lembraram e homenagearam, na sexta-feira (17), as 199 vítimas do voo 3054 da TAM. O Airbus A320, procedente de Porto Alegre, colidiu contra o prédio da própria empresa, situado na avenida Washington Luís em 17 de julho de 2007.

A Polícia Civil iniciou a investigação do caso, mas a Justiça decidiu que se tratava de competência federal.O delegado responsável pelo inquérito acabou sendo substituído e o fato preocupou os familiares.

O presidente da entidade que representa as vítimas, Dário Scott, diz que, após uma conversa, a PF garantiu prioridade máxima aos trabalhos a partir de agora. O secretário estadual de Justiça, Luiz Antônio Guimarães Marrey, participou do ato e também espera que o caso tenha uma solução em breve.

Após o evento, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ressaltou que falta apenas a desapropriação de um imóvel para se decidir o que será construído no local do acidente. As homenagens devem prosseguir neste sábado. Também está previsto um encontro com o procurador da República, Rodrigo De Grandis, para se discutir o andamento do inquérito.


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Ato ecumênico marca dois anos de acidente da TAM

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