Para não sair do ar no Brasil, o WordPress desativou o blog de conteúdo supostamente criminoso. O site mudou seus termos de uso e excluiu as páginas cujos casos eram semelhante esse.
Os provedores afirmavam que teriam de proibir o acesso ao portal para fazer o embargo a um blog hospedado no site. A medida seria em cumprimento a uma determinação de um juiz da 31ª Vara Civil de São Paulo.
O caso corre em sigilo, portanto não há informações sobre o blog, nem sobre o motivo do pedido de bloqueio. Segundo o advogado do WordPress, Marcel Leonardi, o pedido foi motivado por ofensas a uma mulher no site.
Agora, o WordPress trás a seguinte cláusula em seus termos: “Ao disponibilizar conteúdo, você afirma e garante que: (…) seu blog não tem um nome que possa fazer com que seus leitores pensem que você é outra pessoa ou empresa. Por exemplo, a URL ou o nome de seu blog não têm o nome de uma pessoa que não seja você mesmo, ou de uma empresa que não seja a sua”.
