Clientes da Vivo estão rcebendo uma mala direta que oferece a compra do iPhone da Apple. A estratégia pode ser vista como uma forma de restringir a venda do aparelho à própria base de clientes da empresa, fazendo uma espécie de mimo ao público.

A Vivo pode estar querendo agradar sua clientela devido a queda da barreira para que os usuários mudem de operadora, que está em vigor desde o dia primeiro de setembro.

A estratégia é diferente da adotada pela Claro, que abriu inscrições em seu site para qualquer interessado no aparelho celular lançado em 11 de julho, nos Estados Unidos.
Roberto Lima, presidente da Vivo, disse nesta quarta-feira que “o iPhone só se justifica para quem consome dados e acessa à Internet”. Ele estima, por exemplo, que da atual base de 41 milhões de clientes da Vivo “um milhão pode se interessar”, projetou.

A idéia da empresa, de se antecipar ao usuário e enviar a mala direta foi, segundo ele, para “dar a possibilidade aos nossos clientes de ter o aparelho sem filas, sem transtornos”. Os interessados que receberam a correspondência podem se manifestar no site da empresa para reservar o modelo.

Lima afirmou que o lançamento será feito na última semana de setembro para todas as operadoras que tenham acordo com a Apple, já que a própria fabricante norte-americana comanda o lançamento do iPhone em cada país.


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Vivo restringe venda do iPhone a clientes da própria base

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