A Semana de Moda de São Paulo encerrou nesta segunda-feira, dia 30, mostrando as tendências para o outono-inverno. O evento reuniu a imprensa nacional e estrangeira, já que a SPFW faz parte do calendário da moda no mundo.

Presidida por Paulo Borges, o evento também reuniu lounges de diversas marcas e veículos, como a GNT, que transmitiu ao vivo os desfiles. Nas passarelas de 38 marcas, as modelos tiveram que obedecer as novas regras, que não permite menores de 16 anos e um atestado médico de saúde para desfilar.

Os desfiles se dividiram em três salas da Bienal do Ibirapuera, o teatro da FAAP, o MAM (Museu de Arte Moderna) e a loja da própria marca, como Isabela Capeto. Os corredores sempre lotados de fashionistas, profissionais do jornalismo e outros convidados antenados à moda.

A 22º edição foi marcada pela falta de celebridades da TV, foram poucos os que compareceram. O motivo talvez seria o feriadão da cidade de São Paulo, bem na quinta-feira. Mas os que se marcaram presença ficaram rodeados de imprensa, fotógrafos e cinegrafistas.

As coleções se resumiram em roupas não tão pesadas, leves, como se não parecesse ser para o inverno. Vestidos curtos, tecidos esvoaçantes e blusas sem mangas. 

O show ficou por conta de efeitos especiais dos cenários, alguns fizeram demais e outros de menos. Ellus, Neon e Cavalera capricharam na passarela. Entre os estreantes, Priscila Darolt foi a que melhor apresentou a coleção com roupas de arrancar suspiros das mulheres na platéia. Um tipo de roupa que se espera para correr na loja e comprar.

Jefferson kuling deixou sua idéia vazar com que apresentou. Roupas estranhas, que são apenas para se usar em uma passarela de moda, ou melhor, não usar.

Enfim, as cores mais marcantes são preto, cinza, vermelho de diversos tons e musgo. Mas para quem leva a vida mais colorida, outras opções são o laranja, pink e azul de diversas tonalidades.

Entre todos os entrevistados, Marcelo Sommer marcou esta SPFW com a seguinte frase: “Roupas são pequenos truques para se levar uma vida melhor ou pelo menos como se quer…”.

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