Rachel Weisz, que interpretou a ativista assassinada de O Jardineiro Fiel, que lhe garantiu o Oscar de melhor atriz coadjuvante, não se deixa levar pelo sucesso e glamour de Hollywood. Ela gosta de manter o contato com a realidade. "É o contato humano que alimenta o meu espírito", disse a atriz em entrevista a revista Elle.
 
Com um espírito de ator que se entrega para o que faz ela dispara, "eu sou movida a paixão, uma característica que não quero perder jamais". Rachel conta que não trocaria a sua carreira com a de ninguém. "A não ser com as estrelas do cinema em preto-e-branco", afirmou, confessando ser
uma grande admiradora de Bette Davis, Ava Gardner e Katharine Hepburn. "Elas tinham classe e mantinham um fascinante ar de mistério que não vemos mais hoje"

Quanto ao seu corpo, ela não tem a menor preocupação. "Tenho as formas de uma mulher e não de um varapau", diz, brincando, Rachel, que faz questão de se manter distante do padrão anoréxico. "Não me preocupo com isso. Perder minhas curvas significa perder a feminilidade".
 


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Rachel Weisz: ‘É o contato humano que alimenta o meu espírito’