A paranóia de Michael Jackson com a idéia de morte na prisão era tão grande que o popstar já tinha contratado os serviços de um laboratório de criogenia, ciência que consiste em aplicar substâncias químicas para congelar e preservar o corpo humano.

Na verdade, Jackson é aficcionado pela imortalidade: ele tem dificuldades em aceitar a própria morte e, por isso, cultiva idéias de congelar seu corpo, para no futuro voltar à vida.

O astro também toma uma droga romena chamada GH3, que promete “estender a vida”.

E além de tudo isso, Michael investiu milhões de dólares no projeto para criar “os filhos perfeitos”, baseado em mutação gênica.


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Michael Jackson e sua aficção pela vida eterna

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