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Entre as medidas que serão adotadas, uma em particular desagradou as torcidas organizadas: a ameaça de punição em caso de desrespeito do Hino Nacional, que será executado antes do duelo.
"Quem se manifestar durante o hino a partir deste jogo, estará fora do próximo", disse o Major Carlos Botelho ao jornal Estado de São Paulo, responsável pelo esquema de segurança do clássico.
Os torcedores tentaram argumentar que seria impossível identificar quem batuca ou vaia o hino, mas não conseguiram convencer as autoridades. "Não importa qual organizada for: se qualquer uma vaiar ou batucar, todas estarão banidas no jogo seguinte", explicou o Major Botelho.
"A execução do Hino Nacional é uma lei. Em todos os jogos está havendo desrespeito ao hino". A Polícia Militar destacou 2.500 homens para garantir paz no Morumbi e nas redondezas.
A Guarda Civil Metropolitana promete coibir e prender quem tentar vender bebidas alcoólicas perto do estádio. "Não adianta proibir o consumo de álcool lá dentro se é possível encher a cara lá fora e entrar bêbado", acrescentou Botelho.
