Fora da lista dos 23 convocados do Brasil para Copa do Mundo de 2010, o lateral-esquerdo Roberto Carlos, do Corinthians, atualmente com 37 anos, aposta no Brasil como um dos candidatos ao título do Mundial da África do Sul, mas alerta que a falta de experiência pode atrapalhar os comandados de Dunga e Jorginho.

“O Brasil sempre é favorito. Minha preocupação é que o time é muito jovem. Um jogador tem quatro convocações, outro tem dez convocações, e o Grafite tem cinco minutos de seleção. Ou seja, essa é minha maior preocupação. Em nomes, a seleção está bem. É um time forte para pelo menos fazer uma ótima Copa do Mundo. Vou estar torcendo. Claro que nós gostaríamos que alguns nomes estivessem lá , mas o Dunga é o treinador, temos que aplaudir e desejar sorte”, analisou.

Porém, vale lembrar que a média de idade do atual time é de 28,7 anos, 0,5 a mais do que o time que disputou o Mundial da Alemanha, em 2006, e foi derrotado pela França.

Com relação a sua posição, Roberto garante estar tranqüilo com os jogadores que foram chamados por Dunga.

“A lateral está bem. O Michel já estava jogando, é mais um atacante pela direita no Lyon. E o Gilberto (é meia no Cruzeiro) já tem experiência de Copa, foi comigo na última (Alemanha), jogou muito bem contra o Japão. Tem o Marcelo, do Real Madrid, muito bem, mas é opção do treinador. Se tiver qualquer probleminha, a seleção estará bem servida”, comentou.

Outro tema abordado por Roberto foi equilíbrio que imperará neste Mundial. “Minha preocupação maior é o mata-mata. O Brasil passa fácil da primeira fase. Quanto a isso, não tenha dúvida. O mata-mata é complicado, com pouco tempo de recuperação, alguns cartões, alguém sempre se machuca. Desejo muita sorte, mas vai ser uma Copa do Mundo igual. A Inglaterra está muito bem com o (Fabio) Capello, um treinador de alto nível. A Espanha está jogando um bom futebol, a Itália é a atual campeã, a Argentina, depois de tudo que sofreu, todo mundo espera que faça uma boa Copa do Mundo. E o Brasil está entre as favoritos”, afirmou.

Fora da lista dos 23 convocados do técnico para Copa do Mundo de 2010, o lateral-esquerdo Roberto Carlos, do Corinthians, atualmente com 37 anos, aposta no Brasil como um dos candidatos ao título do Mundial da áfrica do Sul, mas alerta que a falta de experiência pode atrapalhar os comandados de Dunga e Jorginho.

 

“O Brasil sempre é favorito. Minha preocupação é que o time é muito jovem. Um jogador tem quatro convocações, outro tem dez convocações, e o Grafite tem cinco minutos de seleção. Ou seja, essa é minha maior preocupação. Em nomes, a seleção está bem. É um time forte para pelo menos fazer uma ótima Copa do Mundo. Vou estar torcendo. Claro que nós gostaríamos que alguns nomes estivessem lá , mas o Dunga é o treinador, temos que aplaudir e desejar sorte”, analisou.

 

Porém, vale lembrar que a média de idade do atual time é de 28,7 anos, 0,5 a mais do que o time que disputou o Mundial da Alemanha, em 2006, e foi derrotado pela França.

 

Com relação a sua posição, Roberto garante estar tranqüilo com os jogadores que foram chamados por Dunga.

 

“A lateral está bem. O Michel já estava jogando, é mais um atacante pela direita no Lyon. E o Gilberto (é meia no Cruzeiro) já tem experiência de Copa, foi comigo na última (Alemanha), jogou muito bem contra o Japão. Tem o Marcelo, do Real Madrid, muito bem, mas é opção do treinador. Se tiver qualquer probleminha, a seleção estará bem servida”, comentou.

 

Outro tema abordado por Roberto foi equilíbrio que imperará neste Mundial. “Minha preocupação maior é o mata-mata. O Brasil passa fácil da primeira fase. Quanto a isso, não tenha dúvida. O mata-mata é complicado, com pouco tempo de recuperação, alguns cartões, alguém sempre se machuca. Desejo muita sorte, mas vai ser uma Copa do Mundo igual. A Inglaterra está muito bem com o (Fabio) Capello, um treinador de alto nível. A Espanha está jogando um bom futebol, a Itália é a atual campeã, a Argentina, depois de tudo que sofreu, todo mundo espera que faça uma boa Copa do Mundo. E o Brasil está entre as favoritos”, afirmou.


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Roberto Carlos aponta inexperiência como ponto fraco do Brasil na Copa