O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, junto com o presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), Carlos Alberto Ferreira, são alvo de um inquérito aberto no estado do Maranhão para investigar um suposto crime de desobediência cometido entre 2009 e 2010.

Segundo a promotora Lítia Cavalcante, os dois dirigentes não atenderam ao pedido de envio de documentos referentes aos repasses de verbas efetuados entre 2009 e 2010 para a entidde do estado.

O problema ocorreu pois, no balanço financeiro publicado no site da CBF, a FMF divulgou dois valores diferentes em relação ao recebimento de verba em 2010, de R$ 240 mil e de R$ 320 mil, uma diferença de R$ 80 mil que causou estranhamento às autoridades e motivou a pedida de documentos. “Não pensei que um pedido simples sobre a transparência no futebol do Estado fosse criar tanto problema. Seria muito mais fácil eles disponibilizarem os recibos”, afirmou.

Caso sejam condenados, os dirigentes podem ser presos por um período de 15 dias a seis meses.


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Ricardo Teixeira é alvo de investigação no Maranhão