O tenista Ricardo Mello volta as quadras nesta segunda-feira em busca de se manter entre os 100 primeiros do ranking mundial. Antes top 50 e hoje o 88º do mundo, o brasileiro enfrentará o sétimo melhor tenista do mundo, o russo Niklolay Davydenko, às 14h30 (Brasília), no ATP de Metz, na França.

Sem nunca ter enfrentado o rival, Mello espera jogar tranqüilo, esperando as oportunidades. "Ele está entre os melhores do mundo. Vou jogar solto, sem preocupação. Quando tive a chance, vou pra cima dele", afirmou o brasileiro.

Mello, que não vem repetindo as boas atuações da última temporada, é o único representante do Brasil entre 100 primeiros. Uma queda na primeira rodada deixará o país sem tenistas entre os melhores

Para o ex-presidente da Confederação Brasileira de Tênis, Nelson Nastás, a fase do tênis brasileiro não é boa. Em entrevista exclusiva ao <b>Virgula Esporte</b>, o dirigente criticou os jogador. "Estão muito mal. O Ricardo Mello, que é o nosso nº 1, não passa duas rodadas nos torneios. Nenhum deles reconhece que não está jogando nada: é sempre culpa de problemas inesperados: adaptação ao piso, torcicolo, dores, filho nascendo, etc…", disse.

Para ele, o destaque nacional é Marcos Daniel, que vem subindo no ranking e é o terceiro melhor do Brasil e deu sufoco em Roger Federer.


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Ricardo Mello estréia para ficar entre os Top 100