<br> Logo após a vitória de Kimi Raikkonen no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 deste domingo (21), uma polêmica foi levantada. Denúncias foram levantadas sobre a utilização de um suposto combustível adulterado em algumas equipes. McLaren, Ferrari, BMW Sauber e Williams foram investigadas, sendo que nas duas últimas o combustível apresentada temperatura abaixo do limite permitido pelo regulamento.

Dessa forma, o título de Kimi Raikkonen ficou suspenso até a noite, já que Nico Rosberg, da Williams, Robert Kubica e Nick Heidfeld, da BMW, ficaram em quarto, quinto e sexto lugares. Caso esses pilotos fossem eliminados, Lewis Hamilton da McLaren, que ficara em sétimo, subiria para a quarta colocação e seria campeão mundial.

No entanto, após muita discussão, a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) absolveu os pilotos por entender que eles não se beneficiaram da diferença de temperatura.

Uma fonte ligada às equipes afirmou que a denúncia foi uma forma encontrada de tumultuar a resultado final do Mundial. Segundo a fonte, não há meios de se provar que o combustível foi adulterado, e que a pressão sobre a FIA veio do chefão da McLaren, Ron Dennis, que estaria querendo se vingar das punições impostas à sua equipe nesta temporada.

<b>McLaren promete recorrer</b>

Após o resultado confirmado pela FIA, a McLaren se manifestou dizendo que vai recorrer da decisão.

Assim, quando a FIA receber a apelação da escuderia inglesa, a Corte Internacional da entidade vai marcar um julgamento, provavelmente no início de novembro.

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Polêmica sobre combustíveis ameaça título de Raikkonen

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