<b><i>Por Luciano do Valle</i></b>
São Paulo foi sede da primeira competição Jogos Paraolímpicos do Brasil, que reuniu por sete dias cerca de 500 atletas de 15 modalidades, com o apoio da Loterias da Caixa.
Foram jogos belíssimos, a começar pela madrinha de nome Luana Piovani na cerimônia de abertura, que contou também com as presenças do secretário de esportes, Lars Grael, do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman e do presidente do Comitê Paraolímpico do Brasil, Vital Severino Neto. Jogos belíssimos também na superação, na vontade de cada um em mostrar que deficiência pode ser também sinônimo de eficiência.
Do total de 15 modalidades em disputa, doze valeram como seletiva para a Paraolimpíada da Grécia, a partir de dezessete de setembro em Atenas. Temos como exemplos Roseana Santos, medalha de ouro no lançamento de disco, e o nadador Clodoaldo Silva, que estabeleceu recorde mundial nos 50 m e 100 metros livres. Estes jogos Paraolímpicos brasileiros realizados em São Paulo serviram para colocar, pela primeira vez numa paraolimpíada, o Brasil em cinco modalidades: basquete em cadeira de rodas, futebol de 5 componentes para cegos, o goalball (especialmente criado para deficientes visuais e cegos), hipismo e tênis em cadeira de rodas.
Além dessas modalidades o Brasil vai disputar na Paraolimpíada de Atenas: atletismo, ciclismo, esgrima, futebol de 7 (paralisados mentais), halterofilismo, judô, natação e tênis de mesa.
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Até breve!!!
