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Pouco antes de embarcar para Zurique, na Suíça, o atacante Romário defendeu a melhora nas condições dos estádios brasileiros e o investimento na segurança das cidades que deverão receber os jogos da Copa do Mundo de 2014, caso o Brasil seja mesmo aceito pela FIFA como sede do evento. A decisão sai amanhã (terça-feira).

"Há coisas importantes para o Brasil fazer, mas creio que a segurança é bem importante. Nós temos sete anos para melhorar isso", afirmou ele, embaixador da candidatura brasileira.

O Baixinho não quer saber de moleza. "Temos problemas de estádios que precisam ser reformados. A maioria, ou melhor, 90% precisam de uma reforma geral (para serem aceitos)", diz o craque. "Não podemos dar mole. Temos que trabalhar muito após o anúncio".

Sobre a comitiva da FIFA que visitou os possíveis estádios que receberão a Copa, Romário disse que o solado foi positivo. "Deixamos uma imagem bem positiva. Eles ficaram impressionados com algumas coisas, principalmente com a alegria e a receptividade do povo brasileiro", contou ele.

O Baixinho aproveitou para falar sobre o futuro. Disse que ser técnico não é a dele, mas que deve continuar no futebol depois que pendurar as chuteiras. "É meio complicado. Não tenho nada em mente ainda. Com certeza vou estar fazendo alguma coisa no futebol porque a minha vida é o futebol", afirmou.

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<b>Copa 2014</b>: Romário não que saber de moleza