Contratado pelo Chelsea junto ao Basel, da Suíça, por cerca de R$ 39 milhões no ano passado, o egípcio Mohamed Salah pode ter que deixar o clube por um período indeterminado. Isso porque, para obter visto para trabalhar no estrangeiro, afiliou-se a órgãos do governo egípcio. Só que o acordo, agora, foi cancelado pelo Alto Ministro da Educação do Egito, o que o forçaria a retornar ao seu país natal e se apresentar ao serviço militar obrigatório.

A reportagem do site esportivo egípcio King Fut, divulgada nessa sexta-feira (18), explica que a decisão do órgão governamental pode atrapalhar a carreira de Salah no Chelsea, e até Ahmed Hassan, ex-jogador de renome por lá e atual diretor da seleção nacional do Egito, mostrou-se preocupado com a situação de seu principal nome.

 

“O Salah mostrou ter ficado chocado com a decisão. Ele me contou que está tentando representar o Egito da melhor maneira possível. Esta é a melhor resposta que o país pode dar?”, indagou Hassan, em contato com o King Fut.

Agora, é possível que haja uma reunião entre membros da federação de futebol do país africano, junto com pessoal da comissão técnica da seleção, a fim de conversar com o ministro em questão para solucionar o dilema.


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Jovem egípcio do Chelsea pode ser chamado para o exército e fica ‘chocado’

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