A Ferrari preferiu ignorar a reclamação de Rubens Barrichello, que completou 33 anos nesta segunda-feira, e a crise da equipe, em seu comunicado distribuido à imprensa no dia seguinte às corridas.

A escuderia preferiu dizer apenas que o alemão Michael Schumacher "ama a equipe", mas que está correndo com muita pressão nesta temporada.

"Ele não está feliz. É claro que ele preferiria uma situação diferente no campeonato. Mas este ano está sendo um desafio. Michael sempre esteve muito perto da equipe, ele ama todos aqui, ele ama o que faz, então está muito determinado para voltar a conseguir bons resultados", comentou Jean Todt, diretor esportivo ferrarista.

O brasileiro Rubinho cirticou o heptacampeão por ultrapassá-lo em uma manobra arriscada na última volta do GP de Mônaco, disputado no último domingo. No Mundial de construtores, a Ferrari amarga apenas a 5ª colocação.


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Ferrari abafa caso e não comenta crise

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