Contratado por empréstimo junto ao Atlético de Madri, em que não vinha sendo aproveitado desde quando se recuperou de uma cirurgia no joelho direito, realizada em julho passado, o atacante brasileiro Diego Costa já se integrou ao elenco do Rayo Vallecano, mas considerou que ainda não está totalmente apto para entrar em campo.

“Fisicamente não estou 100%. estive seis meses parado por conta de uma lesão, mas em mais ou menos duas semanas estarei bem para dar o máximo”, disse o jogador em entrevista coletiva. “Se estiver bem, poderei ajudar muito a equipe. Sei que o time está em uma dinâmica muito boa, e acredito que podemos fazer muito este ano”, acrescentou o atacante, que revelou os fatores que o fizeram escolher ser emprestado para o Rayo. “Para vir para cá, olhei muitas coisas. Gosto da torcida, das pessoas, do estádio, do elenco, que é muito bom, e o fato de poder continuar em Madri”, explicou Diego Costa, que afirmou que a nova equipe foi a que mais se esforçou para contratá-lo.

O brasileiro de 23 anos teve nesta quarta o primeiro contato com os novos companheiros e com o técnico José Ramón Sandoval, de quem disse ter tido uma boa impressão. “É um treinador com muita personalidade, que me passou uma grande primeira impressão. Estou à vontade, as pessoas são muito boas, e o tratamento foi fenomenal”, comentou o jogador, que vestirá a camisa número 19. Sobre o Atlético, ao qual retornará no dia 30 de junho, Diego não falou muito e lembrou que não teve muitas oportunidades para mostrar trabalho para os técnicos.

“Como estive lesionado, não tive muito contato com os treinadores, um pouco mais com Gregorio Manzano, que é boa gente, boa pessoa. Pode ser que para um vestuário como o do Atlético isso não foi bom. Simeone mudou a equipe, tudo bem. Mas agora tenho que pensar no Rayo. Não tive muito contato com ele, mas dá para ver que tem caráter”, finalizou.


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Diego Costa se apresenta ao Rayo Vallecano e reconhece não estar 100%

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