<br>Depois de bater o recorde de mulheres classificadas para as Olimpíadas de Pequim – 131 – a delegação brasileira conseguiu mais um feito após o fechamento classificatório estabelecido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). É que, além de enviar 277 competidores para a China, o Brasil apresentou um crescimentono de 16,8% na quantidade de atetlas da delegação masculina em relação aos jogos de Atenas, em 2004, segundo o jornal <i>Folha de São Paulo</i>. Número este que só é superado pelos 37,2% obtidos nos jogos de Los Angeles, em 1984, quando o país levou 151 atletas a capital russa, sendo 129 homens de 22 mulheres.

E um dos principais responsáveis por este feito é a seleção masculina de futebol, que com a classificação obtida no ano passado, graças ao título do sul-americano Sub20, incluiu a presença de mais 18 atletas na deleção que vai aos Jogos Olímpicos de Pequim e apagou o vexame da geração formada por Robinho, Diego, Adraiano e Kaká, que cairam no Pré-Olímpico de 2004.

Na última edição da Olimpíada o Brasil classificou 125 homens e 122 mulheres, superando os número de Sydney 2000, quando estiveram presentes 205 atletas na Austrália, sendo a maioria, 111, homens.

Só que este crescimento em escala não é visível somente na deleção masculina. A participação das mulheres brasileiras em Olimpíadas também deu um saldo muito grande nos últimos anos. As brasileiras representam, hoje, 47,3% do grupo que vai à China no mês de agosto. Um total de 131 mulheres, 7,4% a mais do que este presente em Atenas, onde 122 atletas competiram em busca de uma medalha olímpica.

Agora se formos levar em conta a porcentagem como fator primordial para representar este crescimento, o maior “salto” aconteceu nos Jogos da Cidade do México, em 1968, quando três mulheres representaram o Brasil e elevaram em 200% o número de atletas em Olimpíadas, já que em Tóquio-64 apenas uma brasileira participou das competições. Trata-se de Aída dos Santos, que representou o país no salto em altura e ficou com o quarto lugar, passado da marca de 1,74m.

Outro recorde que o Brasil conquistou foi no número de atletas, desta vez no geral, que disputaram os Jogos de Pequim. No total serão 277 competidores divididos em 32 modalidades.

E o último tabu brasileiro foi superadono último dia 19, quando a jovem Poliana Aarecida de Paula, de 18 anos, se tornou a primeira mulher do país a se classificar na canoagem slalom. A atleta ganhou a vaga no K1 graças a desistência da argeliana Sarah Sonia Dupire, que não irá competir em Pequim devido à problemas particulares.

Agora o próximo recorde que deverá ser quebrado pelo Brasil é o número de medalhas conquistadas durante a Olimpíada de Pequim. Em 2004, em Atenas, a delegção brasileira superou os número de Atlata-96 e conquistou 10 medalhas, sendo quatro de ouro, três de prata e três de broze, alcançando o seu melhor resultado na história dos jogos olímpicos.

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Delegação masculina em Pequim será a maior em 24 anos