Até os 48 minutos do primeiro tempo, momento em que Marcinho fez o primeiro gol do Verdão, era evidente o pânico da Mancha Verde e da torcida palmeirense.

Mas no intervalo deu-se o segundo capítulo da série “O rugido do Leão”, pois o grande técnico Emerson Leão, grande técnico mesmo, não no sarcástico da palavra, mas um comandante que sabe impor a sua vontade de uma forma coesa, a ponto de mudar a forma tática do jogo e trazer para o seu sistema preferencial (4-4-2) e claro colocando Juninho Paulista para jogar, fazendo com que o adversário fosse completamente paralisado e quase derrotado.

Se houve-se mais tempo com certeza o Palmeiras tive-se virado historicamente a partida no estádio do Morumbi!

14.810 pessoas foram testemunhas da superioridade do alviverde sobre o fraco time do São Paulo que não sei como foi campeão da Libertadores, ou melhor sei sim pegou na final o Atlético Paranaense.

Quanto ao senhor Cléber Wellington Abade de São Paulo e seus assistentes, sugiro que a Confederação Brasileira de Futebol distribua óculos aos três no inicio de cada partida.

No mais sinto esse empate como uma vitória, pois se houve-se mais três ou quatro minutos teríamos saído vitoriosos.

<i>colunathiago@virgula.me</i>


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Cortez: O rugido do Leão - parte II