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Flávia Delaroli é uma das principais nadadoras da atualidade e nos últimos anos vem faturando medalhas e mais medalhas nas piscinas de todo o mundo.

Neste domingo, a nadadora pendurou mais uma medalha em sua coleção. Delaroli faturou o bronze nos 50m livre no campeonato Pan-pacífico de Natação, em Victoria, no Canadá.

Segundo Flávia suas conquistas mais “preciosas” são duas: A prata nos 50m livres e o bronze no revezamento 4×100 livre no Pan de 2003.

Flávia Delaroli integra o programa Mulheres que Fazem o Brasil Brilhar, criado pela Bombril em apoio ao esporte feminino olímpico nacional (www.mulheresquebrilham.com.br)

<b>Conheça um pouco mais de Flávia Delaroli</b>

<b>Virgula Esportes</b>: Como e quando você começou sua carreira?

<b>Flávia</b>: Comecei ainda pequena, quando minha mãe me colocou em uma escolinha. Meus irmãos eram nadadores e eu segui o embalo. Me apaixonei pelo esporte, comecei a competir e, quando vi que poderia seguir carreira e me profissionalizar, me empolguei e não parei mais.

<b>VE</b>: Por que escolheu a natação?

<b>Flávia</b>: Não fui eu quem escolheu a natação, foi a natação que me escolheu. Comecei, como eu disse, bem pequena.

<b>VE</b>: Em quem você se inspirou? Quem é seu ídolo?

<b>Flávia</b>: Desde de que comecei a me especializar nos 50m ouço o nome da holandesa Inge de Bruijn (recordista mundial dos 50m com o tempo de 24s39). Sem dúvida ela é uma atleta na qual me inspiro.

<b>VE</b>: Quais foram suas medalhas mais importantes?

<b>Flávia</b>: A prata nos 50m livres e o bronze no revezamento 4×100 livre no Pan de 2003

<b>VE</b>: Em quais modalidades você compete e qual sua especialidade?

<b>Flávia</b>: Minha especialidade é os 50m livres. Mas também participo de provas dos 100m livres, 50m de costas e 50 metros borboleta.

<b>VE</b>: Como foi a experiência de participar do Pan 2003?

<b>Flávia</b>: Foi uma competição difícil na qual conquistei um dos resultados que mais me orgulha. Eu já tinha sido bronze no revezamento do Pan de 1999, mas com apenas 15 anos. Era inexperiente ainda e tudo era muito novo. Em 2003 foi diferente e foi sensacional.

<b>VE</b>: O que você acha da natação no Brasil? Em termos de patrocínio e incentivo…

<b>Flávia</b>: Ainda estamos muito incipientes quando o assunto é patrocínio esportivo à natação. Eu estou no programa Mulheres que Fazem o Brasil Brilhar, da Bombril, e algumas atletas de ponta também recebem algum patrocínio. Mais isso ainda é muito pouco. Nós, atletas, temos de mostrar melhores resultados e as empresas também incentivarem mais.

<b>VE</b>: Quais são as expectativas para o Pan 2007?

<b>Flávia</b>: As melhores possíveis. Hoje, meu treino é 100% voltado para conseguir o índice da competição e chegar no Rio de Janeiro em meu melhor nível.

<b>VE</b>: Depois da natação qual é seu segundo esporte? Se não fosse nadadora, seria o quê?

<b>Flávia</b>: Gosto muito do basquete, por causa do meu marido. Mas eu não sei nem como sou atleta, o canal de esportes é o que eu menos assisto. Não acompanho nada (risos). Se eu não fosse nadadora não trabalharia com nada ligado ao esporte. Talvez seria algo relacionado à dança, pois fiz jazz durante muito tempo.


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