Para montar tudo, a organização conta com 1.200 profissionais. Entre treinos e jogos serão utilizadas até o final do torneio cinco mil bolinhas, além de 3.000 garrafas de água (500 ml), 1.500 garrafas de isotônico (591 ml) e 30 dúzias de bananas, fruta que o catarinense Gustavo Kuerten consome durante seus jogos.

Outros números também chamam atenção: 700 toalhas, 2,5 toneladas de gelo, 32 boleiros, 6 juízes de cadeira, 36 juízes de linha, 10 operacionais de quadra, 2 coordenadores de quadra. Mas também não param por aí.

Os tenistas se alimentam durante todo o dia, segundo Eduardo Inácio, responsável por esse setor no Brasil Open. “Vamos servir de 1.400 a 1.500 kg de alimentos, só para tenistas, durante o torneio”, afirmou ele. “Em líquido, deve dar mais de mil litros”, completou.

A base da alimentação é a mesma todos os dias, composta de massa e carnes vermelha e branca. Na área reservada aos atletas ainda há disponível barras de cereais, frutas e sanduíches.


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Confira os números do Brasil Open