<br>A assistente de arbitragem, Maria Elisa Barbosa, deve estar com as orelhas vermelhas e queimando desde o último domingo, quando apitou o polêmico jogo semifinal entre São Paulo e Palmeiras. O Tricolor venceu o jogo por 2 a 1, e Maria Elisa foi uma das personagens principais da vitória: a bandeirinha não marcou o toque de mão de Adriano, que originou o gol que abriu o placar no Morumbi. Agora, com mais calma, a auxiliar assumiu o erro e justificou suas marcações.

" Minha visão estava comprometida no lance, eu não tive como ver a irregularidade que está sendo comentada", lamentou a auxiliar, referindo-se ao lance em que o Imperador tenta cabeçear a bola e a toca com o braço para o fundo das redes. Outro erro cometido por Maria Elisa, que também deixou a diretoria alviverde irritada, foi a marcação de um impedimento que não existiu, no final do jogo. "Foi precipitação minha, achei que o jogador que voltava da posição de impedimento ia interferir na jogada e cometi um erro de interpretação", comentou.

A auxiliar gabou-se por ter sete anos de carreira no futebol, e só agora, envolver-se em uma polêmica. " Tenho um ótimo currículo, me orgulho disso, mas não sou máquina. Foram todos lances muito difíceis, e nós da arbitragem, também somos passíveis de erros", denfendeu-se.

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Bandeirinha do clássico assume erros, mas se defende

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