Zelosos com as medalhas de ouro conquistadas nos Jogos Olímpicos de Pequim, no ano passado, a atleta Maurren Maggi e o nadador César Cielo adotaram a mesma medida de segurança: guardar seus prêmios em um banco. Além de ouro, as medalhas ganhas China contém uma pedra de jade.

 

Está não é a primeira vez que isso acontece. O ex-triplista Nelson Prudêncio, prata na Cidade do México 68 e bonze em Munique 72, também guarda seus prêmios em cofres de banco até hoje.

 

Quem não teve a mesma idéia de Prudêncio, Cielo e Maurren, foram os dirigentes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que no final de 1983 tiveram a taça Jules Rimet, conquistada de forma definitiva em 1970, roubada de sua sede.

 

Outro caso mais recente é o do volante Lucas, do Liverpool. Medalha de bronze nas Olimpíadas de Pequim, o atleta teve sua casa furtada no final do ano passado e os bandidos levaram, além de seus pertences, o prêmio conquistado na China.

 

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A sete chaves: Maurren Maggi e César Cielo 'escondem' medalhas olímpicas no banco