(Da redação) – Um trio de cientistas – Osamu Shimomura, Martin Chalfie e Roger Y. Tsien – vence o Prêmio Nobel em Química de 2008 por desenvolver o uso da GFP, ou proteína fluorescente verde, que se tornou uma ferramenta fundamental para os laboratórios do mundo todo pois facilitou, entre outras coisas, saber se um gene em determinado organismo, tecido ou célula está ativo. Cada um dos pesquisadores vai receber um terço do prêmio, com valor aproximado de US$ 1,5 milhão.

A GFP é originalmente produzida por uma água-viva da América do Norte. Shimomura foi quem isolou a GFP e percebeu que ela brilhava com uma cor verde-fluorescente quando exposta à luz ultravioleta. Chalfie demonstrou o valor da GFP como marcador biológico e Tsien demonstrou a origem química do brilho da proteína.

Hoje, ao grudar o gene que contém a receita da GFP em outro gene de interesse, os pesquisadores conseguem acompanhar no microscópio, ou mesmo a olho nu, se o gene no qual estão interessados realmente está sendo ativado no organismo.

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Proteína fluorescente garante Nobel de Química a cientistas