(Da redação) – Em decisão confirmada hoje no Conselho Nacional do Ministério Público, o promotor de Justiça de São Paulo Thales Ferri Schoedl, que matou um jovem em 2004, na Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo, perdeu o direito a cargo vitalício. Thales ainda poderá recorrer no Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo afastado do cargo desde junho, quando foi exonerado, o promotor continuava recebendo um salário de aproximadamente R$ 10,5 mil.

Com a decisão desta segunda, Thales perde o direito ao foro privilegiado. Cabe ao Ministério Público de São Paulo editar sua exoneração. 25 desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo se reúnem na próxima quarta-feira para decidir se aceitam a denúncia contra o promotor. Caso a denúncia seja aceita, Thales vai a júri popular. Caso contrário, o julgamento deve ser cancelado. Muitos desembargadores acreditam que ele teria agido em legítima defesa, o que pode significar que Thales seja absolvido.

Thales matou a – vários – tiros o estudante Diego Mendes Modanez, de 20 anos, além de ferir Felipe Siqueira Cunha de Souza, também estudante, que na época tinha 20. Segundo o promotor, ele saia de uma festa com a namorada, quando um grupo de mais de dez jovens teria abordado a moça. Schoedl alega que agiu em legítima defesa.

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Promotor que matou jovem no litoral perde cargo vitalício