(Da redação) O PSOL, adversário político do partido da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), entende que a citação de pessoas próximas a ela em conversas gravadas pela Polícia Federal e a constatação de que partidos políticos são financiados por órgãos públicos sejam motivos suficientes para caçar a governadora.

A legenda decidiu analisar meios jurídicos para responsabilizar Yeda e realizar eleições antecipadas para a escolha de um substituto.

Imediatamente depois que aprovou o texto, a deputada federal Luciana Genro (PSOL) pediu que o vice de Yeda, Paulo Afonso Feijó (DEM) deixe o cargo se a governadora sofrer o impeachment. Porém, apesar de ter apresentado as gravações, Feijó afirmou: "Eu deixei claro (para Luciana Genro) que meu interesse não é atingir ou derrubar a governadora."

A CUT (Central Única dos Trabalhadores) e o Sindicato Estadual do Professores vai mobilizar dezenas de militantes para protesto em frente ao Palácio Piratini.

Raul Pont, deputado pelo PT, deve abrir com seu partido uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) e investigar o possível impeachman da governadora.

Qual é o seu ritmo? Seja qual for, venha curti-lo de uma forma diferente!


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Impeachment: PSOL pede saída de Yeda Crusius