(Da redação) Em relatório sobre expectativa de vida lançado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta segunda-feira (1º) mostra que os brasileiros recém-nascidos vivem mais 5 anos, 6 meses e 26 dias em comparação a expectativa de vida de 1991. O estudo comprova que o resultado seria outro se a violência entre os homens jovens do país não fosse tanta. Sem ela, a expectativa seria dois anos maior.
O IBGE verificou as mulheres entre 20 e 24 anos tinham quatro vezes menos chances de morrer que os homens da mesma faixa etária em 2007. Este índice – de sobremortalidade masculina – era de 4,2 naquele ano, um aumento em relação aos 3,34 de 1991. Com isso, a expectativa de vida no Brasil cresceu 5,57 anos, em comparação a 1991.
O Estado que mais teve aumento na expectativa de vida é Pernambuco, que ganhou 7,57 anos em relação a 1991. O aumento foi de 60,73 anos para 68,30. A maior expectativa de vida se concentra no Distrito Federal, que tem 75,34 anos. A pior expectativa está no Alagoas – 66,7 anos mesmo com um aumento de 7 anos em relação a 1991.
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