Para chegar ou partir de São Paulo, centro da atual crise aérea, os aeroportos mais usados devem ser Congonhas, Cumbica e Viracopos, que juntos, podem atender a 29 milhões e 250 mil passageiros por ano.

Em Minas Gerais, para os jogos no Mineirão, as delegações terão que desembarcar em Belo Horizonte, onde ficam três dos sete aeroportos do estado. O Tancredo Neves é o mais indicado. Por ano, passam por lá cerca de 5 milhões de passageiros. Os outros dois, caso suas operações não sejam alteradas, não poderão receber vôos de fora. O aeroporto da Pampulha opera apenas vôos regionais para o interior e o Carlos Prates apenas para vôos menores.

No Pará, para o jogo do Mangueirão, o ideal seria desembarcar ou no aeroporto Internacional de Belém ou no aeroporto Júlio César, ambos em Belém. O estado possui seis aeroportos, mas os dois são os mais próximos do local do jogo.

Atualmente o aeroporto de Belém pode atender 2,7 milhões de passageiros por ano, e o Júlio César, recebe no máximo 190 mil passageiros a cada ano. Quem for jogar no Serra Dourada, em Goiás, terá apenas uma opção de aeroporto: o de Goiânia, que passa por reformas para aumentar sua capacidade de atentimento, que hoje é de 600 mil. Até 2014, tudo deve estar concluído, incluindo o novo aeroporto em São Paulo, que já está nos planos da Infraero.

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Em SP, Congonhas e Cumbica devem ser os mais usados