(Da redação) – Nesta sexta-feira, 18, o Consórcio Via Amarela, que administra as obras da estação Pinheiros, divulgou um laudo que constesta as causas apontadas pelo Instituto de Pesquisas Tecnológias (IPT).

O IPT havia apontado como causas da cratera falhas na execução e na fiscalização da obra pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô). O acidente ocorreu em 12 de janeiro do ano passado e matou sete pessoas.

A Via Amarela culpou fatores geológicos como causadores do desastre. Ainda, relata que três fatores dessa espécie combinados com a imprevisibilidade fizeram o túnel não suportar o solo e desabar.

Além disso, a empresa rebateu 11 fatores apontados pelo IPT, entre eles inexistência de gestão de risco, planos de contigência e de emergência na obra.

A Via Amarela ainda relata que atendeu 100% das exigências do IPT previstas no contrato da obra e que o plano de emergência foi efetuado com total segurança para retirar os moradores do arredores do buraco.

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Desabamento Metrô: laudos culpam o solo