(Da redação) – Neurônios de ratos são a última novidade usada para criar um ""cérebro"" para um robô. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, que pretendem usar o robô em pesquisas sobre doenças como o mal de Alzheimer. A idéia é entender como funciona a memória.

Por hora, os neurônios estão "aprendendo" movimentos rápidos como desviar o robô de obstáculos e paredes. Cada vez que ele se aproxima de um objeto, as informações são captadas e transmitidas para as células que reagem, direcionando o robô para os lados. Depois que os neurônios terem aprendido esses primeiros movimentos, os cientistas começarão a “ensinar” a máquina a reconhecer o ambiente ao redor.

Na segunda etapa das pesquisas, serão simulados danos à memória do robô para recriar doenças como Alzheimer e Parkinson. "Uma das questões fundamentais que os neurocientistas enfrentam hoje é como relacionar a atividade de neurônios individuais a comportamentos complexos que percebemos em organismos ou animais", disse o neurocientista Ben Whalley, da Universidade de Reading.

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Cientistas criam cérebro para robôs com neurônios de rato