Câncer foi diagnosticado em 2021 na artista (Foto: Divulgação)

A cantora e compositora Rita Lee, um dos nomes mais icônicos da história da música brasileira, morreu nesta segunda-feira (08). Rita vinha fazendo tratamento para conter um câncer de pulmão desde que foi diagnosticada com a doença, em 2021. A Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) alerta a população para a importância da prevenção e detecção precoce deste tipo de câncer, o segundo mais mortal entre as mulheres no Brasil.

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De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pulmão é o terceiro mais comum em homens e o quarto em mulheres no Brasil – sem contar o câncer de pele não melanoma. Em mortalidade, é o primeiro entre os homens e o segundo entre as mulheres segundo estimativas mundiais. O órgão projeta que são esperados mais de 32 mil novos casos de câncer de pulmão no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025.

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A SBP alerta ainda sobre a importância do médico patologista no diagnóstico do câncer, definindo se o tumor é benigno ou maligno, e qual seu estágio. O profissional é quem analisa a biópsia para realizar o diagnóstico preciso e indicar qual o tratamento mais eficaz.

Segundo o INCA, a taxa de sobrevida para pacientes com câncer de pulmão é de apenas 18%. Entretanto, quando diagnosticados em estágio inicial, a taxa sobe para 56%.

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Câncer de pulmão que acometia Rita Lee é 2º mais mortal entre mulheres