(Da redação) O caso da brasileira que disse ter sido agredida por neonazistas pode estar próximo do fim. Segundo a polícia, Paula Oliveira teria dito no interrogatório que soube da gravidez através de um teste caseiro comprado numa loja da Migros, a maior rede de supermercados da Suíça. As autoridades rebateram a versão e disseram para a brasileira que a Migros não vendia o teste. Após isso, ela não resistiu à pressão e confessou que a gravidez o ataque haviam sido inventados. As informações são da Folha de S. Paulo.

Segundo o jornalista suíço Alex Baur, a confissão de Paula foi assinada na presença da cônsul do Brasil em Zurique, Vitoria Cleaver. E a diplomata, além dos policiais, era a única pessoa presente no quarto do Hospital Universitário de Zurique, onde foi feita a confissão.

Baur estaria sob investigação da Procuradoria de Zurique por ter obtido uma informação que estava sob sigilo da Justiça. A violação de sigilo por uma autoridade pública é crime na Suíça. As autoridades querem saber quem foi o responsável pelo vazamento da informação ao repórter, mas reconhecem que dificilmente alguém será preso já que não há provas de que o autor do vazamento foi um policial.

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Brasileira confessa ter inventado gravidez e ataques