Milhares de pessoas tiveram de pagar o pato dessas operações sem o final esperado. A marcação se tornou cerrada nos aeroportos e a dificuldade de se tirar um visto foi multiplicada. Muitos entraves para poucos benefícios reais. “As dificuldades nos aeroportos são uma tentativa de obter segurança insatisfatórias em médio e longo prazo. Os ataques são muito bem planejados. Não se trata de quem carrega armas. Não serve para coisas mais elaboradas”, avaliou.

O Brasil não entrou na rota de colisão, com o perdão do trocadilho, dos problemas. O país sequer enviou tropas as regiões em guerra. A alterações na Bolsas de Valores e os problemas enfrentados nas viagens foram os mais sentidos. Os atentados como o de Madri, na Espanha, passaram longe de nossas fronteiras. “No Brasil os impactos foram os respingos de uma crise, como a imobiliária norte-americana. As mais afetadas foram as nações desenvolvidas”, apontou.

Como uma forma de superar a tristeza e mostrar que o terra do Mickey não se abala facilmente está prevista a construção da Freedom Tower (Torre da Liberdade) no local dos destroços mais famosos do mundo. Independente dos esforços, os EUA continuam como antes. “Os EUA estão sob risco, com as Torres Gêmeas ou não”, finalizou.

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11/9: Com ou sem as torres, o risco continua

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