O Santander apresenta o Taste São Paulo Festival, 6ª edição local do maior festival gastronômico do mundo, que ocorre nos dias 12, 13, 14 e 19, 20 e 21 de agosto (de sexta a domingo) no Clube Hípico de Santo Amaro e traz o melhor da gastronomia nas entradas, pratos principais, sobremesas, drinques e bebidas.
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Quem for ao Taste vai se deparar com uma explosão de sabores e aromas, porções que permitem experimentar, saborear e se deliciar. De bolinho de polvo à coxinha de jaca; guioza de pirarucu, dadinho de tapioca, pastel de abóbora com quiabo, sanduíche de leitão até doces como a mousse de cupuaçu, tiramisù e muffin de cenoura. Todos poderão experimentar diferentes ingredientes nas mais interessantes combinações e criações.
Os preços variam de R$ 20,00 a R$ 45,00. São mais de 100 pratos que contemplam o melhor das culinárias mais influentes do mundo, como japonesa, italiana, francesa, ibérica – e de estilos ascendentes, como a coreana, a colombiana, a peruana e outras mais, o que deixa o nosso Taste em sintonia com os eventos realizados nas grandes capitais do mundo. Cozinha brasileira, no entanto, só tem aqui: Jiquitaia, Mocotó, Notiê + Abaru, Vista+Selvagem, Baianeira; sem falar na coquetelaria de matriz brasileira dos bares do Jiquitaia e do Mocotó.
“Estamos muito felizes em proporcionar as melhores experiências gastronômicas e culturais reunidas em um mesmo espaço; os principais restaurantes e bares da capital paulista, os chefs mais badalados, lado a lado, para atender a um público apaixonado por sabores e aromas. Além de novos restaurantes, a gastronomia social está mais forte que nunca e destacamos a ampliação da área de conhecimento, teremos mais dois espaços, totalizando cinco, onde as aulas e atividades são gratuitas”. Explica Gustavo Oliveira, diretor de negócios da IMM – empresa organizadora do Taste Festivals Brasil.
Destaque para a cozinha vegana com os pratos da chef Bela Gil, que estreia no Taste. Os apreciadores da cozinha sem insumos de origem animal estarão muito bem servidos também com outras criações de diversos restaurantes.
Os quiabos no missô do Jiquitaia, o bolinho de kimchi do Komah, a salada de feijão manteiguinha do Vista, as berinjelas do Make Hommus. Sem contar uma série de pratos vegetarianos em muitos outros restaurantes.
No Taste, a brasa é uma linguagem de cozinha. E que está presente não apenas nas aulas Fire Pit by Santander ou nos cortes irresistíveis do NB Steak. Elas dão o toque especial dos quiabos e do pão com linguiça do Jiquitaia. Defumam o porco, o milho e até o frango da coxinha na Casa Rios. Trazem o tostado do kebab e do arais de camarão do Make Hommus. Ressaltam o frescor da lula e do polvo no Barú. E até no Fasano: a costela do restaurante será feita no chamado ‘fogo de chão’.
Quem gosta do sabor de pescados e frutos do mar frescos vai apreciar a abundância de pratos. No Aizomê, takoyaki (bolinhos de polvo), ostras e vieiras, e tartare de atum. No Barú, todos os itens: ceviche de atum, milanesa de peixe meca, lula na brasa, tortilla com polvo. No Chez Claude, peixe com banana. No Jiquitaia, sanduíche de camarão. No Le Jazz, os clássicos moules, mexilhões e ostras frescas. No Notiê + Abaru, guioza de pirarucu. Na Tasca da Esquina, salada de polvo e moqueca de bacalhau. No Vista, vatapá e camarão frito. Na Casa Rios, lulas na churrasqueira. No Projeto A.Mar, todos os itens: mexilhões, espeto de peixes, tainha defumada, espaguete com bottarga. No Make Hommus, arais de camarão. No Tangará, com o tiradito de vieira.
O festival também é marcado pela diversidade de pratos em estilos semelhantes, porém com diferentes sabores e ingredientes como tartare de atum, no Aizomê; de carne do bovina, no Le Jazz; de cordeiro, no Z Deli. Coxinhas: de frango na brasa, na Casa Rios; de jaca, no Camélia Òdòdó; e a ‘coxinha de mainha’, na Baianeira. Pastel: de queijo canastra, no Notiê + Abaru; de abóbora com quiabo; na Baianeira; de arroz recheado de bacalhau, do riso.e.ria.
E para quem acompanha o Taste desde os primeiros anos, eis aqueles sucessos que não podem faltar: dadinhos de tapioca do Mocotó; sanduíche de leitão do Le Jazz; samgiopsal (pancetta glaceada) do Komah; o steak NB; tiramisù do Fasano.
No cardápio, os ‘queridinhos’ do público, o sanduíche de leitão do Le Jazz, o sanduíche de camarão do Jiquitaia. Mas a lista de quitutes deste ano promete acirrar a concorrência: de focaccia, presunto cru e mozzarella, do Fasano. De frango frito, do Matilda. De bulgogui, no Komah. Pão com bolinho de carne, do Vista. De porco grelhado na broa, da Casa Rios. O famoso pastrami, da Z Deli.
Participando do Taste pela terceira vez, o Tangará não vai deixar por menos: quer apresentar criações de alta gastronomia, que fazem parte dos novos menus criados pelo chef Felipe Rizzato. Só que a preço de Taste.
Depois de entradas, pratos principais, as melhores opções de sobremesas que já fizeram fama no evento, como o tiramisù do Fasano, o pudim de leite do NB Steak, o bolo de chocolate da Tássia Magalhães, obviamente estarão no menu do festival. Somam-se a eles: novidades deste ano, como a musse de chocolate do Chez Claude, o bolo de mandioca e o arroz doce do Mocotó, o ice cream sandwich do Z Deli, o muffin de cenoura do Camélia Òdòdó, o malabie frito do Make Hommus e muitos mais. E as estreias de Carole Crema, com cheesecake, merengue de limão, pão de mel com semifredo e layer cake de chococalate, e de Diego Lozano, com choux, brownie, o Belém.
Eles podem ter nomes parecidos. Mas os estilos são totalmente diferentes. Só comparando para descobrir. O bolo da Tássia Magalhães e o layer cake da Carole Crema. A mousse do Chez Claude com a mousse de cupuaçu de A Baianeira. Para trocar o paladar entre uma degustação e outra? Os mini-donuts do Aizomê. Ou o brownie do Diego Lozano. Sempre com chocolate, claro.
“Diversidade gastronômica com alta qualidade sempre foram pontos fortes do Taste. Mas, neste ano, a variedade e o esmero dos chefs são tão grandes que podemos dizer, sem exagero, que estamos levando ao Clube Hípico uma representação forte do paladar de São Paulo. Já adianto que temos tantas coisas boas, tantas opções diferentes, que só mesmo indo em mais de um dia para dar conta da riqueza dos cardápios”, diz Luiz Américo Camargo, curador do evento.
O Taste valoriza a potência da mulher e se orgulha de ter em seu elenco de restaurantes o talento das chefs Telma Shiraishi, Bela Gil, Tássia Magalhães, Renata Vanzetto, Giovanna Perrone, Manuelle Ferraz, Carole Crema. Sem contar as chefs que comandam o Papo de Cozinha, Lucia Sequerra (especialista em pâtisserie), e o Fire Pit, Ligia Karazawa, assadora consagrada.
O Taste tem uma visão de gastronomia que vai além da comida; a valorização da diversidade extrapola os estilos de cozinha: é preciso abrir espaço para projetos que valorizem, por meio da gastronomia, a promoção de mais igualdade, de mais visibilidade para iniciativas de cunho social. Participando com restaurante e aula: Projeto A.Mar e Organicamente Rango. A Migraflix traz aulas de cozinheiras angolanas e venezuelas. Participando com aulas e com seus estudantes de gastronomia (nas áreas de conhecimento): Gastronomia Periférica.
A Diversa, a entidade recém-criada, que capacita pessoas LGBTQI+ egressas de penitenciárias, vai dar aula e palestra sobre cozinha e hospitalidade.
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