Nada de afetação e exibicionismo

Não se deve superestimar a correção gramatical. Embora o respeito ao padrão culto da língua seja importante, não se pode crer que a avaliação da redação valorize demasiadamente aspectos ligados à ortografia, acentuação, crase, regência ou concordância. Muito menos linguagem artificial feita para impressionar. É mais grave, sem dúvida alguma, cometer uma contradição do que escrever pretencioso (com c) .

Evitar o “eu”

Não é conveniente, numa dissertação, utilizar os pronomes da primeira pessoa do singular. Não que isso seja proibido, mas esses pronomes tornam o texto exageradamente subjetivo, o que diminui seu poder argumentativo.

Não valorizar mais o “copo” do que o “vinho”

Não se deve dar atenção a certos detalhes. A presença de rasuras, a dúvida sobre escrever ou não em letra de forma ou o tamanho do texto são preocupações impertinentes. Bancas sérias desconsideram esses detalhes.


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Taciturno, sorumbático... Pára com isso!!