Mas as mudanças não são só do lado de cá, em Portugal cairá o “h” inicial de algumas palavras, como “húmido” e “herva” e o “c” e “p” quando não forem pronunciados, como “acção” e “óptimo”, que passarão a ser “ação” e “ótimo”.

No Brasil 0, 45% das palavras serão alteradas, e em Portugal o índice é de 1,6%, e a princípio, não dá para saber em que medida o acordo poderá ser benéfico ou não no âmbito cultural e político.

A questão é que, analisando os pontos que estão sendo levantados pela CPLP (a facilitação do intercâmbio cultural, o fortalecimento e difusão da língua, a aproximação dos países lusófonos, a criação de um idioma de trabalho para fins diplomáticos, etc), alguns aspectos parecem, no mínimo, estranhos.

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Quais os benefícios dessa mudança?