Eu recebo umas muito ruins todos os dias, do tipo, "Ô lá em casa". É uma bosta, porque eu uso roupa curta e os caras não entendem que eu sou livre para usar o que quiser. Mas eu acho que passo cantadas boas. Um dia, eu estava na rua Augusta com um pessoal e apareceu um garoto muito bonito. Ele chegou e perguntou se a gente sabia onde era [a balada] Astronete. Eu dei a mão para ele e disse, 'Prazer, Astronete'.
Créditos: Gabriel Nanbu